quarta-feira, 28 de dezembro de 2011


Mesmo que 2012 seja o fim do mundo :B enquanto ele não acabar espero que ele venha repleto de diversão, menos estresse (pq 2011 foi foda!) e mais encontros com as lalalagirls (pq é disso que a gente precisa, sempre, sempre e sempre), talvez um pouco mais de dinheiro tb, pq é sempre bom.



Happy new year
May we all have our hopes, our will to try
Happy new year
May we all have a vision now and then
Of a world where every neighbour is a friend


Até ano que vem....

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011



"merry christmas, darling.
look at us... 'cause it's the season
for us to be together, us to be together again."

Miss you all!

domingo, 20 de novembro de 2011


Achei que ia combinar bastante com os sentimentos de lalagirls. Principalmente com os meus. Mas in fact... meio que esqueci do post da semana passada. Tantas coisas acontecendo, uma internet podre... não me julguem (n tem ngm pra ler, pq iriam julgar =B). Enfim... farei um post duplo. A primeira parte acabou a segunda vem agora: essa semana que passou aconteceram as ultimas gravações de OTH. E... eu era meio que apaixonada por OTH quando não tinham fodido tudo, ou seja, até a terceira temporada antes do casamento da Haley. Mas a vida passou e OTH tb, e apesar de estarem sempre fodendo as coisas, temos algumas coisas boas a se dizer afinal:

- Sem dramas de Peyton: check
- Sem dramas de Peyton e Lucas: check
- Sem dramas de Peyton e a semi-quase-perdida-filha-homenagem-a-puta-sacanagem-com-a-Brooke: check
- Haley e Brooke mais lindas e amigas do q nunca: Check
- Brooke feliz:  check...

O ponto é... apesar de ter me trazido muitos desgostos eu gosto de OTH. Alguns pensamentos bons durante os episódios e minha loucura por assistir e ir correndo contar para a Kah o que aconteceu foram bons aliados. Até mesmo nos momentos de mais ódio. Então resolvi colocar um dos pensamentos que se passou em OTH que originalmente foi da Peynton *cospe*, mas foi citado em outros episódios e que... agora os números são bem desatualizados, mas o sentido geral que é o mais importante. Vamos a ele então:



Nesse momento há 6 bilhões, 470 milhões, 818 mil, 671 pessoas no mundo
algumas estão fugindo assustadas,

algumas estão voltando pra casa,
algumas dizem mentiras pra suportar o dia.
outras estão somente agora enfrentando a verdade,
alguns são maus indo contra o bem,
e alguns são bons lutando contra o mal,
seis bilhões de pessoas no mundo,seis bilhões de almas...
e ás vezes tudo que nós precisamos é apenas uma!

Não são mais apenas seis milhões... e agora eu não preciso apenas de uma. O que eu quis dizer nisso tudo é que... as vezes nós não temos a maneira certa de achegar, ou as palavras certas para as conversas, muitas vezes nem sabemos o que fazer e nem como nos expressar. Mas não devia ser tão difícil fazer isso quando se realmente importa com alguém, quando palavras são mais do que coisas que são ditas da boca pra fora, sem significado, porque é um grupo, um lugar onde todos supostamente se amam e devem dizer isso. Talvez eu pense demais sobre isso e por isso não consiga deixar de pensar se é a maneira certa ou a palavra certa ou o jeito certo. E talvez por pensar tanto que me preocupo se minhas palavras são levadas a sério ou se são consideradas como mais uma que foi dita em meio de tantas outras. Mas estas são coisas que eu nunca vou poder ter certeza... não se não falar ou se não tentar. Silêncios têm sido minha especialidade por tanto tempo que tudo que era difícil o tempo deu um jeito de tornar mais difícil ainda. Aonde ir e onde ficar? Devo confiar? São pensamentos que sempre me ocorrem. Será que eu já estou pronta para tentar outra vez, as palavras não vão parecer falsas? Vão conseguir ler a verdade no fundo de cada letra? São questões que não serão respondidas nunca... mas talvez sentidas de alguma forma. As vezes... nos dias mais nebulosos, quando não se tem mais esperança... são nesses dias que pequenas coisas mudam tudo, e nessas coisas que eu me apego, louca e desvairada, porque as pequenas coisas são grandes coisas para mim. Seja como for... pequenos pedaços de ilusão são sempre coisas que me interessam.

- Saudades de você, Renata.
- Saudades de você, Baby
- Saudades de você, Irmã
- Saudades de você, Amor...

Desculpa se me expresso muito menos no que deveria, e apenas quando de alguma forma, vocês não podem me responder de imediato. Falar... sempre foi algo difícil para uma tagarela como eu.

domingo, 6 de novembro de 2011


No momento estou querendo ficar out da minha vida. Cara, foda-se o que você tem que está te deixando nervosa, eu estou aqui quieta no meu canto sendo o mais simpática possível. E se eu quiser rir berrando, falar no telefone, ver série e diabo a quatro eu vou fazer, porque eu nasci assim, eu cresci assim vou ser sempre assim. 

Educação ta aí para você pedir para eu te ajudar, para falar mais baixou ou coisa assim e não pra você descontar em mim. E pra manter a boa política... um FODA-SE CARALHO ÒÓ virtual pra descarregar a alma de todos os injustiçados pelos nervosinhos no plantão de descontar nos outros. Thanks Brit *-*!


sábado, 29 de outubro de 2011



"It's times like these
You learn to live again
It's times like these
You give and give again

It's times like these
You learn to love again
It's times like these
Time and time again"


Possivelmente serei morta por postar isso aqui, mas... eu estava com muita dor uma noite dessas e ela não me deixava dormir. Então eu fui brincar no meu celular e achei isso. E... ver esse vídeo me fez tão bem que eu até esqueci da dor...


"Não me lembro mais qual foi nosso começo. Sei que não começamos pelo começo. Já era amor antes de ser."

Miss you so much, girls...

domingo, 23 de outubro de 2011

Quem acha que ela eventualmente vai me matar coloque a mão aqui. Mas verdade seja dita, estamos as duas acabadas. Bons tempos, bons tempos.

Em tempos onde as pessoas brincam com as outras, que manipulam, que falam mal por plurks privados, que tramam passar a perna, que se julgam bem melhores e se agrupam em pequenos clãs, fodendo toda a dignidade que um dia existiu e os uniu, você se pega tendo saudade dos bons tempos. 



"When she was just a girl
She expected the world
But it flew away from her reach
So she ran away in her sleep"



Sempre fico pensando como as pessoas acham lugares especiais para se recordar das suas viagens. As vezes é um centauro de metal, um estacionamento de carro, a entrada da cidade que não cheia bem, uma ponte, uma praia, são tantas as possibilidades. Mas a ideia de chegar e ser recebido pro alguém é sempre acolhedora. As pessoas costumam gostar de rodoviárias. Não porque elas são limpas e confortáveis. Mas porque quando se chega lá ou quando vai-se embora, sempre tem alguém para esperar e ver você partir. Isso significa que pelo menos alguém te considera ou acha especial.

Eu nunca tive isso. Eu nunca cheguei em uma rodoviária e alguém estava me esperando. É triste. Mas não posso reclamar de tudo, tive algumas boas despedidas que tentam compensar a falta de alguém a minha espera. Rodoviárias sempre foram sinônimo de tristeza para mim. Meus marcos de chegada a um lugar nunca foram pelas estações rodoviárias. 

"She dreamed of para-para-paradise
Every time she closed her eyes"

Mas existe alguém que me fez gostar de passar noites em claro (bom, ela em claro, eu dormindo), na Rodoviária Novo Rio. Sentada no chão, sendo expulsa pelo guardinha da mesa, deitada com cãibra, sendo expulsa da do chão porque os maloqueiros resolveram se agrupar ao nosso redor, não podendo colocar o pé pra cima, sem comida, sem bebida, esperando o ônibus das sete. Rodoviária Novo Rio tem um sentindo especial para mim. Ela me lembra que alguém especial, passou a noite toda comigo, tentando ficar acordada para não perder um segundo sequer. Não se sabe quando, depois da despedida, você vai conseguir voltar.

"Every tear, a waterfall
In the night, the stormy night
She closed her eyes
In the night
The stormy night
Away she flied"



E mais ainda... nessa mesma rodoviária eu fui buscar outra lalagirl muito especial pra mim, em um dos piores dias da minha vida. As vezes rodoviárias transformam cachoeiras de lágrimas em pequenos raios solares. São esses pequenos detalhes que talvez você acha que não tem importância, que podem passar, mas esses detalhes tão pequenos... eles foram nossa história e preenchem meu coração. Rodoviárias não são especiais, como alguém pode achar isso? A Novo Rio é.


"Still lying underneath the stormy skies
She said I know the sun must set to rise
This could be para-para-paradise"

It's my paridise.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

We Need




Vagando preguiçosamente pela internet encontrei esta imagem acima, ao qual se encaixa perfeitamente no nosso Lalaland, tirando talvez a parte do chá que pode ser substituída por chocolate quente, ainda mais com esse friozinho que faz no Rio de Janeiro, São João Del Rey, Curitiba e etc..


A imagem foi retirada do site 9gag, quem quiser conferir outras imagens é só clicar no link.


segunda-feira, 10 de outubro de 2011


Eu comecei a escrever uma carta para uma das Lalagirls sobre uma coisa que me assombrava. Mas não tive coragem de terminar. Então achei que seria diferente se eu pudesse transcrever aquilo e quem saber conseguir um final justo.

Então... eu estava pensando sobre saudade e memória. Quando se passa muito tempo estudando sobre isso, você acaba tendo momentos cheios de epifania sobre o assunto. E para falar a verdade, eu odiei pensar sobre isso.

De acordo com a teoria memorialística, quando dormimos e passamos as memórias curtas para as longas, ocorre um problema nesse processo. Nós somos como um daqueles quadros brancos de caneta mágica de criança, que ela escreve, e quando levanta o painelzinho, tudo apaga e só ficam as marcas da força que a pessoa imprimiu para escreve/desenhar aquilo. Ao longo do dia nós desenhamos no nosso painel, a noite, ao dormimos, o painel é levantado e só as marcas dos acontecimentos ficam. A memória é como um jogo de ligar os pontos. Só que nós não conseguimos ligar uma a outra, então nós inventamos a história entre os pontos, nós criamos os intervalos, nós criamos a nossa memória.

Eu posso te contar coisas com detalhes sobre tudo o que nós Lalagirls vivemos, mas quando eu fecho os olhos, eu não consigo mais ver as coisas. Eu sei, mas eu não vejo. E esse papel da memória de iludir a gente, de nos fazer lembrar de pequenos espaços e esquecer outros pode eventualmente me fazer montar uma história que não é nossa de verdade, uma história que eu nunca vou poder ver. Vai haver um momento em que tudo fará parte de uma história inventada, que nós criamos para substituir tudo que esquecemos. E para uma pessoa que costuma a gostar de lembrar e rever cada detalhe... isso mata.

Hoje mais cedo, eu fechei os olhos e eu quis lembrar de como vocês eram, mas eu lembrei de fotos e não de expressões, risos, emoticons humanos etc. Então eu acho que nós precisamos criar um plano, pra que vocês não cheguem ao ponto que cheguei, e para que eu possa fechar os olhos e ver vocês. Meu plano se chama Receita da Ciça. E os ingredientes são simples: apenas Lalagirls. Modo de fazer: Manter as Lalagirls em contato constante.

Espero que vocês apreciem a receita.

domingo, 2 de outubro de 2011

Enquanto isso no Lalaland oficial...


Da série: Mesmo em meio a coisas ruins, algo de bom nos fará sorrir. Mesmo que seja um algo pequeno e aparentemente insignificante. Menos estresse e mais amor. Valeu Chris, por passar a mensagem do Lalaland para frente. /QQQQ

domingo, 25 de setembro de 2011

LalalaLand... A special place to live!

AVISO IMPORTANTE:

É neste momento que você se pergunta qual a finalidade deste blog, certo? Mais do que certo. Estamos montando O LalalaLand para uma única finalidade, NOSSA diversão. Então, se você não gosta de piadas ruins, textos desnecessários, fotos sem sentindo, desabafos irritados, sequências sem noção e gifs divertidos, esse não é o seu lugar.  Já estamos logo avisando pra que não venham com criticas, comentários maldosos, indiretas e coisas que vão no estressar, pois esse é o único lugar que se estressar é PROIBIDO. Soo... se você é um desses que gosta de arrumar briga por qualquer coisa, gosta de irritar por qualquer merda, gosta de FODER as pessoas só porque gosta de estar por cima, a nossa sugestão é que você vá pescar, faça terapia ocupacional e cante mantras. 

Sejam Bem-Vindos ao Poder do Lalala...

Quantas vezes você já quis mandar o mundo se foder e respirou fundo, contou até mil novecentos e oitenta e três e sorriu, fingindo que nada no mundo o estava incomodando? Muitas? A gente também tem muitas histórias desse tipo. E quantas dessas vezes você estava acompanhado com pessoas maravilhosas? Bom, este é o nosso caso.

Sem o intuito de indiretas, e apenas contando como o Lalala surgiu, contaremos a nossa história para vocês. Eram duas meninas felizes, que queriam ir ao Show do McFly. Eram duas meninas felizes que queriam levar uma amiga ao show com elas. [Okay, talvez não tão plenamente felizes, mas nós temos nossos bons dias xD]. Quando estávamos prestes a ir ao show, todos os dias pareciam mais brilhantes, e mais alegres, e mais fáceis de se viver. Até que de uma maneira triste e bizarra... o pós-show não pareceu tão agradável quanto deveria ser. O que aconteceu não vem ao caso, a realidade é que... nenhuma de nós merecíamos isso. Mas... pessoas como nós... pessoas como nós sofrem e se levantam. Às vezes demora mais do que deveria, as vezes é mais fácil do que esperamos. Pessoas como nós perdoam com facilidade as pessoas, mas perdoar não é sinônimo de esquecer, e por isso, muitas vezes estouramos por excesso de carga que carregamos. Mas isso também de alguma forma alivia. Pessoas como nós... não existem muitas pessoas como nós.  Mas talvez em algum aspecto você se reconheça na gente. 

Voltando a história... no meio dessa confusão toda que se instaurou no nosso pós-show nós resolvermos seguir o lema de vida de Dougie Poynter e Harry Judd, também adotado por Danny Jones e Tom Fletcher: 

E ignorar, ou pelo menos tentar, as coisas ruins que teimam em acontecer com a gente, e focar nas coisas boas que ficam. Eu poderia dizer abraços cheirosos, cabelos esvoaçados, conhecer pessoas antigas, conhecer pessoas novas, tentar jogar sutiã para um "desconhecido conhecido", beber água do ídolo, ou sei lá... qualquer outra coisa. Mas o que ficou, muito mais que os momentos bons, foi a amizade. Em alguns momentos construindo, em outros reconstruindo, e em alguns conhecendo e fortalecendo. 

Então o nosso mundinho do Lalala foi criado. Nele não tem espaço para nada que não seja propriamente nosso, para nada que venha nos ofender ou nos agredir. No Lalala só tem espaço para liberdade de sermos quem somos, de expressar nossos sentimentos, principalmente os mais idiotas, nossas histórias, nossos achismos, nossas más notas e as más notas que a gente vê por aí. O Lalala é o refúgio, é o nosso lugar. E sempre vai ser. Então respeitem nossa liberdade e nossa possível ignorância. Temos boas ideias pra posts e esperamos que vocês gostem tanto quanto a gente.


E pra você estressadinho, temos uma última mensagem:



Mas se você é de boa...



;DDD


Vídeo McFly in Lalala: 01 e 02